quinta-feira, março 31, 2011



No primeiro ano de curso, andava de comboio todas as semanas.
Yay, que divertido, novidade e tal e coisa.

Agora, 4 anos volvidos, procuro todos os meios de transporte possíveis de maneira a evitá-los.
Não por causa da greve, não porque atrasam sempre, não porque são caros, não porque me obrigam a ficar à espera uma hora na estação de Campanhã e a seguir fazer uma viagem de quase uma hora de pé no urbano...

Não, esqueçam, afinal é mesmo por isso.

sábado, março 26, 2011

VENDO

Sacos de plástico.
Variedade de cores, perfeitos para carregar mercearias, tralha variada, e cabeças humanas com intenções suicidas.

Bom negócio.

quinta-feira, março 24, 2011

Ao preencher o formulário dos censos sinto-me num episódio qualquer do Poirot.
Tirando, claro, a pronúncia francesa.

quarta-feira, março 23, 2011

Hoje, se estivesse em Braga, era menina para passar a tarde aqui.
Adoro sítios com cheiro a café e sol.

Não estando,all I have to do is dream ...

quarta-feira, março 16, 2011

Anda-me a irritar um bocadinho acordar todos os dias e ver no noticiário da manhã pessoas a empurrar a culpa de um lado para o outro.

sábado, março 12, 2011

Sobre a música de Vitorino e o Septeto Habanero

Pessoa- Cubanos e alentejanos... mas que raio é que eles têm em comum para se porem a fazer música juntos?
Eu- Cuba?

sexta-feira, março 11, 2011

Para quem viu o "UP"


Parece que houve aí uns senhores da National Geographic que decidiram averiguar se era possível recriar a cena em que a casa levanta voo suspensa apenas por balões coloridos, e diz que funcionou!


E com este post, declaro aberta a "silly season" das notícias!

[ver o vídeo aqui ]

sábado, março 05, 2011

Porque é dia de fim-de-semana




e altura de aproveitar a cama até mais tarde :)

sexta-feira, março 04, 2011

A recusa de tratamento

Parte do respeito aos doentes é também respeitar as decisões (mais ou menos adequadas) deles.

Há uns tempos, numa enfermaria, vi um paciente que se recusava a que lhe avaliassem a tensão arterial, barafustava com tudo o que mexia, porque estava farto de ali estar, e queria ir embora, e estava farto de toda a gente. A aluna responsável por ele bem tentava convencê-lo, não dói nada, é um instante, etc.
Entretanto lá veio uma das médicas do serviço, que lhe tentou explicar que se fosse embora ia ter de voltar novamente ao hospital porque ia ter uma recaída, que precisava de ficar em observação blá blá, enquanto o homem fazia ouvidos moucos, não quero, não quero, não ouço, lalalala (como se sabe a velhice é uma segunda infância).
A médica acabou por desistir, e lá o deixou ir embora, avisando-o que teria de preencher uma declaração em que recusava o tratamento contra a opinião médica e que se responsabilizava pelas consequências deste seu acto.

Não estou a tomar partidos, se fez bem, se fez mal, penso que se fez o que se tinha a fazer; mas lá que deve ser frustrante...