Não gosto de nada do que tenha a ver com a morte. Não gosto das conversas, das palmas e flores, dos cemitérios, das pessoas já sem laços que se reunem, não gosto de pensar no fim. Não gosto do sabor do silêncio e da nuvem pesada que carregamos.
Morrer devia ser mais simples, menos pensado, sem cortejos alegóricos e gestos convenientes.
Os cultos da morte parecem-me sempre demasiado mórbidos...
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