Às vezes penso que a maneira como eu me sinto quando vou à oficina com o carro e tenho uma data de homens a falarem entre eles sobre o motor, enquanto olham para as pecinhas dele, e dizem coisas como "correia", "luz de injeção", "filtro do motor" , etc, deve ser mais ou menos a sensação que têm os doentes que levam os familiares às urgências do hospital.
São segundos em que sinto a cabeça totalmente oca e em que levo o coração nas mãos.
Aí sim, percebo o que é não perceber patavina do que se passa à minha volta.
E não é bom, pessoas. Não é bom.
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