Pois dei-me conta de que as pessoas de Coimbra não conhecem, aliás como é normal, o bananeiro.
E o que é o bananeiro?
É um costume bracarense, no dia de Natal, em que as pessoas se reúnem em frente à Casa das Bananas, na Rua do Souto, para beber moscatel e comer uma banana. É principalmente uma desculpa para o convívio, e para rever amigos que não se encontram durante o resto do ano.
Deixo aqui o link para uma reportagem da rtp1.
País - A tradição cumpre-se no bananeiro em Braga - RTP Noticias, Vídeo
(... may(be) not..) "Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?" Álvaro de Campos
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
domingo, fevereiro 20, 2011
bom dia às coisas aqui em cima*
AVISO: acompanhar com uma esplanada com o sol moderado de uma manhã de domingo e o cheiro do café da manhã
* o António Lobo Antunes que me perdoe o trocadilho
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
terça-feira, fevereiro 15, 2011
sábado, fevereiro 12, 2011
Na fila do cinema, atrás de mim uma família com miúdos a decidir que filme vão ver.
Ouço a mais pequena a dizer: "Olha papá, "Sem compromisso", deve ser giro aquele", ao que o pai responde desinteressado, "Está bem, pode ser".
Abençoada miopia da miúda, gostava de saber como é que o pai descalçou a bota.
(se calhar foram ver o filme na mesma, afinal quem vê Morangos com Açúcar em casa já vê tudo. No meu tempo estes filmes só passavam depois de uma determinada hora, na televisão...)
Ouço a mais pequena a dizer: "Olha papá, "Sem compromisso", deve ser giro aquele", ao que o pai responde desinteressado, "Está bem, pode ser".
Abençoada miopia da miúda, gostava de saber como é que o pai descalçou a bota.
(se calhar foram ver o filme na mesma, afinal quem vê Morangos com Açúcar em casa já vê tudo. No meu tempo estes filmes só passavam depois de uma determinada hora, na televisão...)
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
domingo, fevereiro 06, 2011
Às vezes, quando estou num avião a aterrar e olho pela janela, espanto-me sempre. Para além de constatar o óbvio, que somos todos extremamente pequenos e que o ordenamento de território em Portugal é um desastre, em oposição a muitos outros países, ponho-me sempre a imaginar como é enorme a influência da passagem de um aglomerado de partículas de água em suspensão na atmosfera (também chamada de nuvem) sobre uma determinada região geográfica, como isso vai afectar os habitantes dessa mesma zona, que vão ter um pior acordar, vão estar mais deprimidos, possivelmente terão menor rendimento nos empregos, por menor disposição para a interacção social, como de menor afluência de clientes que optarão por ficar em casa, poderá até despoletar o acto suicida há tanto tempo planeada de alguns, ou numa versão mais light dar origem a crises convulsivas de choro em frente ao drama que passa na novela da noite, acompanhadas de doses aumentadas de endorfinas, serotonina e glucose em forma de sobremesas mais ou menos doces, à falta de um ombro humano que não se encontra nas redondezas devido à intempérie que não favorece (voltamos aqui) as interacções sociais. E partindo daqui, nem me vou referir ao sedentarismo e maior prevalência de doenças prolongadas porque já se sabe que é como dos santos ao natal, um saltinho de pardal.
Tudo isto porque houve uma temporária obstrução da luz solar.
Já pensaram como somos volúveis?
Tudo isto porque houve uma temporária obstrução da luz solar.
Já pensaram como somos volúveis?
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