terça-feira, maio 21, 2013

Se há coisa de que vou sentir saudades quando sair desta casa que me acolheu durante 6 anos de curso vão ser as festas que fazíamos, de porta aberta, em que as pessoas vão entrando e saindo, em que havia sempre alguém amigo de amigo de amigo que aparecia de novo, as noites sem saber onde acabavam, a liberdade dos dias e de planos, os desastres que aconteciam de vez em quando (os bombeiros, a polícia, as inundações e as galinhas soltas na rua, os frigoríficos esfaqueados, ficar sem luz, sem água, sem porta, as 4 ou 5 vezes que ficamos fechadas fora de casa), os vizinhos e as vizinhas da nossa idade - e as suas festas-, as descompensações partilhadas em altura de exames, as manhãs de ressaca, as manhãs de neura e as noites de bebedeira partilhadas, tudo isso.
Ainda nem saí e já tenho saudades.

sexta-feira, maio 03, 2013

E como a hora é de despedida...




começam-se a lembrar alguns dos fados mais bonitos de Coimbra.
Caramba, cheguei aqui com 18 anos, saio daqui com 24! Tanta coisa se passou...