sábado, abril 30, 2011

O meu primo tem só 12 anos e já sabe reconhecer um quadro de Munch quando o vê!

Nota-se muito que sou uma prima babada?
Pois que me divirto bastante com as turras entre o bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho e Pinto e o cronista Manuel António Pina, especialmente com o palavreado do primeiro, capaz de nos presentear com coisas destas:

"Senhor Manuel António Pina, não se atormente mais. O seu mal cura-se com uma dose apropriada de iodo. Trate-se! Vá para uma boa praia e... Ioda-se! "

Ver aqui o discurso de um
...

e a resposta do outro

sábado, abril 23, 2011

ísto é delicioso

Lady oh my Dog!: angela está numa relação e é complicado

Lirói merlim.
Lerruá mérrlan.
Liroi Merline.

Mas como raio é que isto se lê?
Fiquei com isto na cabeça.

quinta-feira, abril 14, 2011

Estava aqui a olhar para o histórico de facturação das Águas de Coimbra e descobri que, ao que parece, outubro e maio são os meses mais badalhocos cá em casa.

segunda-feira, abril 11, 2011

4 levels of insanity

1. talks to self

2. gets in argument with self

3. loses argument with self

4. no longer speaks to self.

(acho que ainda estou no primeiro só...)


via vincosnaalma

sábado, abril 09, 2011

Ouçam agora esta história (a voz do rapaz é um bocado monocórdica, mas a ideia está engraçada)








Ele há coisas...

quinta-feira, abril 07, 2011

EF - Live The Language - Barcelona from Albin Holmqvist on Vimeo.



Para aquelas pessoas que eventualmente vão de férias para Barcelona! :)

Já agora ver também os de Londres, Paris e Pequim.

sexta-feira, abril 01, 2011

Ao passar na Avenida dos Aliados, fiquei admirada ao verificar que tinham posto, no largo em frente à câmara municipal do Porto, cadeiras e mesas de jardim, que não estando presas ao chão podiam ser transportadas por quem quisesse para onde mais lhe apetecesse, permitindo a sua reorganização como mais conviesse (assim como os "jardins du Luxembourg", em Paris).
Como eram perto das 11 horas numa manhã de Primavera, encontravam-se lá a tomar banhos de sol casais de turistas, grupos de amigos, um par de namorados e algumas pessoas mais idosas, com as cadeiras viradas para o sol, e com ar de satisfação.

Ao continuar o caminho, em direcção às traseiras da câmara municipal, deparei-me com um jardim, encoberto do sol pelo edifício da câmara, tendo no centro um pequeno lago onde um mendigo, sozinho, lavava vagarosamente a sua camisola, para a estender depois nas bordas a secar.

E ainda dizem que Portugal não é um país de contrastes.